
OBRAS
Iniciado na primeira gestão do governador Simão Jatene, o projeto de construção dos hospitais regionais do Pará mudou a realidade da saúde pública no Estado. Os hospitais regionais levaram assistência de qualidade para os quatro cantos do Estado. Alguns estão entre as melhores unidades de média e alta complexidade do Brasil. Até o fim de 2018, serão 26 hospitais regionais nas 12 regiões de integração do Estado, com a oferta de 3.457 leitos, aumento de 554% em relação a 2003.


Em 2013 foi inaugurada a Nova Santa Casa, que abriu 400 leitos com o principal objetivo de ampliar o atendimento materno-infantil no Pará. O hospital tem 22 mil metros quadrados. Do total de leitos, 60 são só de UTI Neonatal e 20 de isolamento. O investimento foi de R$ 177 milhões.

No transporte, o governo abriu novos caminhos, seja por terra ou pelos rios. Os investimentos são maciços, para garantir mobilidade na cidade e no campo. De 2011 a 2017, o governo aplicou R$ 329 milhões em conservação de rodovias, R$ 541 milhões em pavimentação e R$ 945,8 milhões em restauração. No total, o montante investido chegou a R$ 1,8 bilhão. No período, foram pavimentados 861,93 km de estrada e restaurados 810 km.
Junto com o asfalto, o governo integra cidades e regiões com a construção de novas pontes. O investimento total nessas obras chegou, em sete anos, a R$ 349 milhões, que subsidiaram a construção de 175 pontes em concreto e madeira de lei. No total, isso representa mais de 3,9 mil metros de pontes construídas. Atualmente o governo investe R$ 53 milhões em obras de construção de 39 pontes de concreto e madeira de lei.

A Escola Tecnológica de Santarém segue o padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com capacidade para atender 1.440 alunos de cursos técnicos e de Formação Inicial Continuada (FIC) com 12 salas de aula, seis laboratórios, biblioteca, auditório para 200 pessoas, quadra poliesportiva coberta, refeitório, banheiros (incluindo os adaptados para pessoas com deficiência), sala para os professores, secretaria, diretoria, cozinha, estacionamento, guarita de segurança e pátio interno.

Inaugurada em 2017, Escola Tecnológica de Curuçá representa um investimento de R$ 4.838.543,54. Construída em uma área de dez mil metros quadrados, é dotada de laboratório multimídia, auditório, cozinha, despensa para armazenamento de merenda, refeitório, área administrativa, áreas comuns de convivência, salas de arte e de vídeo e quadra poliesportiva coberta com vestuário e arquibancada.

Com a conclusão do bloco de saúde do campus da Uepa em Marabá, o Estado amplia a oferta do ensino superior no sudeste do Pará. O novo espaço tem capacidade para atender cerca de 250 alunos de oito turmas dos cursos de Medicina, Biomedicina e Engenharia Florestal. São 12 salas de aulas gerais e mais seis para tutoria, além de espaço para as coordenações dos cursos de graduação.

Em 2016 o Pará ganhou a Arena Guilherme Paraense, conhecida como Mangueirinho. Uma das três únicas arenas esportivas 100% climatizadas em todo o Brasil, o ginásio ocupa uma área de 23 mil metros quadrados dentro do complexo esportivo do Estádio Olímpico do Pará. O espaço atrai cada vez mais competições nacionais e internacionais, colocando Belém na rota do turismo e dos grandes eventos esportivos.

Em Santarém, o governo do Estado constrói o Ginásio Poliesportivo, que, quando pronto, será um dos mais modernos do Brasil. Instalado em um terreno de 21 mil m² de área total e 6.500 m² de área construída, no bairro Aparecida, o ginásio está orçado em R$ 16.209.927,35. Metade das obras está concluída.

Inaugurado em 2016, o Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá) foi o primeiro parque tecnológico a entrar em operação na Amazônia. O objetivo é estimular a pesquisa aplicada, o empreendedorismo inovador, a prestação de serviços e a transferência de tecnologia para o desenvolvimento de produtos e serviços de maior valor agregado e fortemente competitivos.

O Carajás Centro de Convenções Leonildo Borges Rocha, em Marabá, sudeste do Estado, é um dos maiores e mais modernos espaços do tipo no Brasil. Inaugurado no fim de 2017, o complexo abre para as regiões Carajás e Araguaia um leque de oportunidades dentro do turismo de eventos e negócios, como parte da política de integração do governo. Ao todo, foram investidos R$ 31 milhões em toda estrutura.
Em 2017, o governo entregou o novo prédio administrativo da Fundação Carlos Gomes. O prédio antigo da instituição foi totalmente restaurado. Nele estão localizadas a superintendência, as diretorias e a procuradoria. A obra também possibilitou a abertura do novo curso da instituição, o curso técnico de Luthier, que passa a formar um profissional praticamente em extinção no Brasil.

No resgate da memória, outro marco foi a inauguração do Arquivo Público do Pará, em 2017. Considerado o guardião da memória da Amazônia, o prédio em estilo neoclássico do ano de 1884 guarda mais de 4 milhões de documentos, entre escrituras, inquéritos e iconografias, produzidos a partir do século XVII.

O Banpará expandiu a presença e recuperou a liquidez. Atualmente, o banco conta com 116 agências em todo o Estado, sendo 15 na capital e 101 espalhadas em 98 municípios. De 2011 a 2017, 50 agências foram instaladas em cidades que não contavam com nenhuma agência. Em 2017, o Banpará abriu o primeiro ambiente totalmente digital do Brasil, em Belém.

No período de 2011 a 2017, o Estado implantou 67 Unidades Integradas Pro Paz (UIPPs) em todas as regiões de integração. As UIPPs oferecem, no mesmo espaço, os serviços da PM e Polícia Civil e o atendimento assistencial em casos como violência doméstica e violação dos direitos da criança e do adolescente. É a consolidação do modelo integrado de segurança pública.
Medida voltada à educação no trânsito foi a abertura, em 2017, da Escola Pública de Trânsito, em Belém, que oferece cursos especializados voltados às categorias profissionais e desenvolve ações socioeducativas. Em 2018, Santarém terá uma unidade semelhante.


O governo do Estado vai abrir 4.337 novas vagas no sistema prisional até o fim de 2018, aumento de pelo menos 50,2% em relação ao total disponível atualmente.

No fim de 2017 o Corpo de Bombeiros ganhou o 18º Grupamento Militar, localizado em Salvaterra. A nova sede atende diretamente as populações de Soure, Cachoeira do Arari, Santa Cruz do Arari, Ponta de Pedras e Muaná.

A nova sede do Igeprev é um marco do novo modelo de gestão previdenciária do Estado. Em área com cerca de sete mil metros quadrados, o novo prédio tem seis andares, auditório com 205 lugares, biblioteca, dez balcões de atendimento e sala de espera para 100 pessoas, além de guichês de autoatendimento e um ambiente digital.

Outro órgão que ganhou sede nova foi o Iterpa. Com o aumento das demandas do setor fundiário, houve a necessidade de mudança de endereço, hoje mais amplo – com uma área total de 9,2 mil metros quadrados - e moderno. O prédio também é adequado para comportar os mais de 5 milhões de documentos fundiários do instituto.

Com quase 1,4 mil hectares, o Parque do Utinga é a maior área de conservação com proteção integral na Grande Belém aberta à visitação e o único parque natural do Brasil localizado em perímetro urbano. O projeto do parque ainda potencializará os aspectos socioambientais com proteção e ordenamento do espaço urbano. As obras estão quase concluídas.

Em 2017 o governo inaugurou o Centro Integrado de Monitoramento Ambiental (Cimam), que tem como objetivo promover a integração com outros órgãos da área para fortalecer a gestão ambiental, desenvolvendo uma metodologia própria de produção de conhecimentos na esfera ambiental.
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Para manter e melhorar os serviços prestados à população, o governo do Estado investe em obras nos mais diversos setores. São construções, reformas e ampliações de prédios nas áreas de saúde, educação, segurança, turismo, cultura e esporte, entre outras. Novos Hospitais Regionais descentralizam o atendimento de média e alta complexidade, as Unidades Integradas de Polícia agilizam o acolhimento e o turismo de eventos ganha um impulso com a abertura de um dos mais modernos centros de convenções do Brasil. As frentes de trabalho seguem a todo vapor para devolver à sociedade, em forma de benefícios, o imposto que é recolhido.